quarta-feira, 15 de março de 2017

Conto - Eu Crossdresser - Parte 1

Tenho 34 anos, casado há três anos com uma linda mulher chamada Carla de 1,65mts, magra, morena e pele branca. Carinhosamente a chamo de "Vampira" ou "Vampirinha", por ter a pele bem branca. Sou muito agradecido à ela, sempre me apoiou em tudo, mesmo sendo uma pessoa muito insegura, sempre teve a mente aberta deixando o amor falar mais alto.

Na infância, fui um garoto como qualquer outro, jogava futebol na rua, soltava pipa, brincava com carrinhos e adorava um vídeo game. Certo dia, assistindo um filme dos anos 80, uma cena me chamou muita atenção, era uma cena de assalto a banco, onde os assaltantes estavam aglomerando reféns em um canto e cada vítima era amarrado, uma dessas pessoas era uma mulher loira, muito bem vestida com saia social, camisa, blazer e um par de scarpins pretos, foi em uma fração de segundo que ela apareceu amarrada com as mãos para trás. Dava para ver que a amarração era bem mal feita mas mesmo assim, aquilo ficou na minha cabeça até hoje.

De lá para cá, tudo que assistia, seja desenho animado, filme, novela ou série que tinha cenas de mulheres amarradas, me chamava atenção.

Aos 20 anos, finalmente passei em uma faculdade federal no interior de São Paulo, como residia na capital, tive que me mudar para uma república de 6 pessoas. Não fiz grandes amizades nesta casa, pelo fato de termos horários diferentes para nossas tarefas e por não ser muito longe da capital, podíamos voltar para nossas casas todos os finais de semana, então era meio difícil termos tempo livre para nos conhecermos. Mas conheci uma moça 3 anos mais velha chamada Denise. Nossas repúblicas eram no mesmo bairro, sempre nos encontrávamos na padaria, mercado e algumas vezes na faculdade, após alguns meses notando sua presença, tive coragem de abordá-la na fila do caixa da padaria.
- Oi! Tudo bem?
- Tudo e você?
- Tudo... Você deve morar por aqui né?
- Sim eu moro ali na rua da sorveteria, sou vizinha de parede na verdade.
- Ah tá! Eu moro na rua de cima, tem uma casa amarela de portão marrom.
- Você mora na república do Fabrício?
- Isso! Você conhece?
- Conheço, ele estudava na minha sala, aí ele pediu transferência por causa da namorada dele que estuda na outra, gente boa ele.
- Sim, ele é legal.

A conversa se estendeu até o portão da casa dela, trocamos contato e fui para minha casa.

À partir deste dia, nos falávamos e nos encontrávamos sempre, ficamos em uma cervejada semanas depois de nos conhecermos e depois namoramos até o fim da faculdade, já que ela morava em outro estado tivemos que terminar.

Nestes quase 3 anos com ela, fomos à diversas festas, quase toda semana era uma festa com um tema diferente, os alunos tinham muita imaginação. Um dia fomos à festa da "vadia e cafajeste", que tinha uma regra em que as mulheres eram os cafajestes e os homens as vadias, ou seja, as mulheres usavam camisa, terno e apetrechos como correntes de ouro, charutos, chapéus, óculos escuros, etc. Já os homens usavam vestidos, maquiagem(mal feita), meia calça, etc.

Emprestei umas roupas para ela e vice versa, ela se vestiu com um terno preto completo e um tênis já que o meu sapato ficava um pouco folgado no pé dela. Eu me vesti com um vestido até o joelho que ela usava de vez em quando, meia calça preta e um chinelo rosa. Ela até me falou para calçar um sapato baixo, mas achei melhor não, talvez fosse doer muito no final da festa. Enquanto ela me vestia, comecei a ficar levemente excitado, pois a meia calça fazia uma compressão bem gostosa nas minhas pernas, e pênis, ao ver o que ocorria, ela disse:
- Calma aí, vai queimar largada antes do final da festa? Até parece que sabe o que a gente vai fazer mais tarde... rs!

Terminamos de nos arrumar e partimos a pé para o local da festa.
Pelo caminho, vários assobios de pessoas da cidade, encontrei nossos amigos chegando na festa e obviamente tiraram sarro de mim, assim como tirei sarro deles, estávamos horrorosos!

A festa foi bem legal, bebemos bastante e nos divertimos muito. Fomos para casa umas 3 horas da manhã, ficamos muito excitados e queríamos fechar a noite longe dos nossos amigos. Chegamos até a casa dela e ao entrar pela garagem, percebi que estava bem zonzo. Deitei na cama e ela começou um oral forte que nunca havia feito antes. Antes que eu gozasse, fiz nela também, parecíamos dois atores pornô. Após nos saciarmos, caímos no sono em questão de segundos.

No dia seguinte, ela se levanta primeiro e vai para o banho. Era um dia chuvoso, típico dia de ficar em casa no sofá e embrulhado nas cobertas. Mas ela tinha um plano.
Após ela sair, fui eu tomar banho e quando terminei ela estava de vestido vinho de comprimento médio e fenda do lado esquerdo e um scarpin de mesma cor e de quebra uma correntinha no tornozelo, muito linda e poderosa. Olhei para ela e disse:
- Vamos sair?
- Não, tenho outra coisa em mente.
- O que você quer fazer?
- Fiquei muito excitada ao te ver com aquele vestido e meias ontem, hoje eu quero mais!
- Não estou te entendendo.

Então ela aponta em direção a cama e quando olho, vejo um vestido preto, brilhante, meias de nylon e um scarpin preto bico fino bem alto.

- Safadinha... rs!
- Você também é, eu percebi que a noite toda você esfregava o pau durante a festa e quando chegamos aqui em casa, nem tirou o vestido para transar. Eu sei que você gostou!
- Gostei... não sei, me excitou muito vestir aquelas roupas.
- Então chega de conversa mole, e se veste, tenho outras coisas para incrementar o visual

Rapidamente coloquei o vestido, quando olhei para a cama novamente, vi uma calcinha preta, fio dental rendada que eu adorava que ela usasse. Sem pensar, coloquei a calcinha depois a meia e finalizei calçando o scarpin. Neste momento já fiquei extremamente excitado.

- Então? Fiquei bem?
- Ainda não, senta aqui na cadeira.

Ela abre o guarda roupas e tira uma peruca ruiva chanel e coloca em mim, faz minha maquiagem e coloca unhas postiças vermelhas, me deixando uma verdadeira vadia. Ela me leva ao espelho grande e mostra o resultado, fiquei com muita vergonha mas gostei bastante, então de repente ela agacha atrás de mim, tira a correntinha do tornozelo e coloca no meu tornozelo.

- Agora, vamos relaxar um pouco e curtir esse dia chuvoso como duas vadias...


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